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Astropolítica

"Se se pudessem interrogar as estrelas perguntar-lhes-ia se as maçam mais os astrónomos ou os poetas." Pitigrilli

Astropolítica

"Se se pudessem interrogar as estrelas perguntar-lhes-ia se as maçam mais os astrónomos ou os poetas." Pitigrilli

Reestruturação do programa espacial russo

Novembro 28, 2005

Vera Gomes

Nos próximos dois anos a Rússia pretende fazer do sector da defesa, especialmente a sua indústria espacial, uma prioridade da segurança nacional.

Roskosmos (Agência Espacial Russa) está actualmente a formar 11 grandes infraestrututuras na indústria espacial e de mísseis.

Apenas financiamento adequado ou concentração de fundos financeiros em centros espaciais desenvolvidos, poderá ajudar a implementar o programa espacial a 10 anos e restaurar e lançar a formação russa na área espacial.

Se o Governo russo adoptar uma lei de integração de estruturas no sector de defesa antes de 2008, então a recuperação do sector espacial russo está assegurado.

"Para o infinito e mais além"

Novembro 25, 2005

Vera Gomes

É o título da reportagem na Visão desta semana sobre os planos da administração norte-americana que passam por reduzir a comparticipação norte-americana na Estação Espacial Internacional em favorecimento dos planos de Bush de alcançar façanhas como o regresso à Lua e a ida a Marte.

Irão afirma que satélite pode espiar Israel

Novembro 22, 2005

Vera Gomes

Irão afirmou que o satélite será puramente científico. Mas após um mês após do seu lançamento – e apenas semanas depois o presidente iraniano ter afirmado que Israel deveria ser apagado do mapa – o director do programa espacial de Teerão afirma que o Sina-1 é capaz de espiar o estado judaico.

O lançamento do satélite de origem russa para órbita a bordo de um lançador russo no passado mês marcou o inicio do programa espacial do Irão. Fontes oficiais afirmaram que um segundo satélite – de origem iraniana – será lançado daqui a cerca de dois meses, aumentando as preocupações israelitas.

O objectivo do Sina-1 seria obter imagens do Irão e monitorizar desastres naturais.
Contudo, o Sina-1 devido à sua posição em órbita com controladores que permitem apontar as câmaras conforme os desejos iranianos, dá ao Irão uma capacidade, ainda que limitada, de reconhecimento espacial sobre o Médio Oriente, incluindo Israel.

Próximos passos espaciais chineses

Novembro 22, 2005

Vera Gomes

Os próximos voos chineses irão incluir passeios espaciais mas planos mais ambiciosos para uma estação espacial e uma sonda lunar estão ainda à espera de aprovação.

O programa para construção de uma nova geração de lançadores – parte central para construção de uma estação espacial e exploração lunar – está ainda à espera de aprovação final governamental.

Segundo Wu Yansheng, Director da Academy of Launch Vehicle Technology (CALT), informou que serão necessários 6,5 anos após a aprovação de construção para a nova geração de foguetões.

Relações mais próximas entre ESA e China

Novembro 22, 2005

Vera Gomes

No passado dia 18 de Novembro, ESA e China assinaram um acordo intergovernamental de cooperação espacial com fins pacíficos. Este é o primeiro documento de cooperação assinado entre as duas entidades e irá facilitar a cooperação entre ESA e China em áreas como ciência espacial, observação da Terra, telecomunicações, navegação e investigação em microgravidade.

GLONASS totalmente operacional em 2007

Novembro 21, 2005

Vera Gomes

Segundo a Agência Espacial Russa, o GLONASS estará totalmente operacional em 2007. Actualmente o sistema inclui 14 satélites em órbita que aumentarão para 18 até 2007.
Como o GPS, a constelação de satélites do GLONASS consiste em 24 satélites, 21 em operação e 3 como backups.

De acordo com o site noticioso russo MosNews.com, o GLONASS orbita a Terra a uma altitude de 19.100 kms (ligeiramente mais baixo que o GPS). Cada satélite completa uma órbita em aproximadamente 11h15m. A distância entre cada satélite foi calculado de forma a que em qualquer ponto seja possível ter cinco satélite ao alcance.

Todos os satélites foram lançados de Tyuratam no Casaquistão. Os primeiros três satélites de testes foram colocados em órbita em Outubro de 1982 e os satélites operacionais entraram em serviço em Dezembro de 19983. Supostamente, o sistema deveria ter ficado operacional em 1991, mas a constelação apenas ficou completa em Dezembro de 1995.

Devido à situação económica da Rússia, apenas estavam operacionais em Abril de 2002 oito satélites, tornando o GLONASS praticamente inútil como ajuda à navegação.

De acordo com o MosNews.com, 11 satélites estavam operacionais em março de 2004, quando a situação económica russa melhorou. Em paralelo, foi desenvolvido o GLONASS-M, com um satélite operacional com uma esperança média de vida de 7 anos. Um bloco de três destes novos satélites foram lançados em Dezembro de 2004. Um satélite melhorado, o GLONASS-K, com um peso reduzido e uma vida operacional de 10 a 12 anos, deverá entrar em serviço em 2008.

Com a colaboração indiana, é proposto ter o sistema completamente operacional novamente em 2008 com 18 satélites, e até 2010 com todos os satélites – 24.

Índia prevê cooperação do GLONASS

Novembro 21, 2005

Vera Gomes

Rússia e Índia estão a planear cooperar na esfera de navegação por satélite. O Ministro indiano da Defesa, Pranab Mukherjee, afirmou que se tratou de uma decisão momentânea para a Índia, mas que ainda está por definir a área da cooperação.

China ganha contrato

Novembro 21, 2005

Vera Gomes

A Galileo Joint Undertaking (GJU) entregou à China Galileo Industries (CGI) o desenvolvimento de sistema de radar para busca e salvamento (SART), laser retro-reflectores e estações up-link (ULS).

A cooperação calendarizada irá incluir projectos relacionados com a construção de infraestruturas terrestres e espaciais.

A China foi o primeiro país não membro da União Europeia a juntar-se ao Projecto Galileu, acordando em investir um total de 200 milhões de euros no consórcio. Cerca de 70 milhões euros do investimento chinês têm sido colocados no desenvolvimento de tecnologias e os restantes 130 milhões de euros no desenvolvimento de infraestruturas terrestre e espaciais.

A União Europeia que até 2020, o Galileu dará cerca de 10 biliões de euros e 10 mil oportunidades de emprego. Os peritos Chineses estimam ganhos em 23.6 biliões de euros nas aplicações do Galileu até 2020.

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