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Astropolítica

"Se se pudessem interrogar as estrelas perguntar-lhes-ia se as maçam mais os astrónomos ou os poetas." Pitigrilli

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"Se se pudessem interrogar as estrelas perguntar-lhes-ia se as maçam mais os astrónomos ou os poetas." Pitigrilli

NASA adia plano de "caça ao asteroide" para 2015

Dezembro 18, 2014

Vera Gomes

 

 

 

São vários os planos da NASA para conquistar o espaço, entre eles "caçar" um asteroide. Relativamente a este último, a agência espacial norte-americana está dividida entre duas hipóteses de captura, e adiou a decisão para o início de 2015.

Revelada há uns meses, a timeline da NASA da "caça ao asteroide" prevê que a "rocha" seja escolhida até 2018, estimando-se que no ano seguinte seja lançado o caça espacial robótico responsável pela captura. Nave e asteróide serão depois enviados para a órbita lunar onde aguardarão pela chegada, em 2020, de uma equipa de astronautas que irão finalmente ter a possibilidade de recolher amostras do objeto para análise.

Mas há duas hipóteses para o plano da NASA. A opção A envolve o envio do robot para capturar um asteroide inteiro, mas pequeno. A opção B é um pouco mais complicada e envolve pousar numa rocha bem maior para tirar uma parte da sua superfície. É entre essas duas hipóteses que terá de ser escolhida a mais viável.

 

(retirado daqui)

Um prémio e mais dois milhões de euros para ensinar o espaço

Dezembro 10, 2014

Vera Gomes

 

 

O astrofísico Pedro Russo Astrofísico Pedro Russo coordena projeto internacional considerado o melhor programa educativo europeu em ciência. Horizonte 2020 vai dar-lhe verba para mais três anos. Para o jovem astrofísico português

Pedro Russo, a última semana foi em cheio, com mais um prémio europeu para o currículo e a notícia, recebida ontem, de que o projeto internacional que coordena na Universidade de Leiden, na Holanda, de divulgação e educação em astronomia e ciências do espaço, vai receber dois milhões de euros de financiamento do programa europeu Horizonte 2020, para os próximos três anos "Com esta verba vamos poder continuar o projeto anterior, o Universe Awareness [UNAWE], que também já tinha sido financiado pelo 7º programa-quadro da União Europeia, entre 2011 e 2013", afirma, satisfeito, ao DN.

O novo projeto, o Space Awareness, arranca em março de 2015 e entre os dez parceiros europeus conta com dois de Portugal: a Ciência Viva e o Nuclio-Núcleo Interactivo de Astronomia, coordenado pela astrónoma Rosa Doran, que já participava no UNAWE.

 

(retirado daqui)

China projecta missão a Marte "por volta de 2020"

Dezembro 09, 2014

Vera Gomes

 

 

 

A China está a planear enviar uma missão a Marte "por volta de 2020", pela primeira vez, revelou no fim de semana um responsável do programa espacial chinês.

"O estudo de viabilidade está concluído e o objetivo, agora, é enviar uma sonda e um veículo robotizado para Marte", disse agência noticiosa Xinhua citando o presidente da China Aerospace Science and Technology Corporation (CASC), Lei Fanpei.
 
Ainda não foi oficialmente anunciada a data da missão a marte, mas Lei Fanpei espera que ocorra "por volta do ano 2020", a partir de uma nova base de lançamentos, na ilha de Hainan, sul da China.
 
O lançamento será assegurado por um novo foguetão, o Longa Marcha-5, que está ainda a ser desenvolvido.
 
Depois da suave aterragem na lua, em dezembro passado, os cientistas espaciais chineses têm os olhos postos no planeta vermelho, disse Lei Fanpei.
 
A entrevista com Lei Fanpei foi feita no domingo depois de o satélite sino-brasileiro CBERS-4 ter sido colocado em orbita. Foi o 200.º lançamento espacial da China, numa proeza que apenas conseguida pela Rússia e os Estados Unidos.
 
A China já tinha tentado alcançar Marte em 2011, através de um foguetão chinês, mas a missão falhou.
 
Paralelamente, a China continua a desenvolver a sua primeira Estação Espacial permanente, que deverá estar concluída em 2022.
 
(retirado daqui)

China iguala EUA e Rússia na corrida ao espaço

Dezembro 08, 2014

Vera Gomes

 

O satélite sino-brasileiro CBERS-4, colocado em órbita no domingo, assinala um novo marco histórico no programa espacial chinês: foi o 200.º lançamento espacial da China, uma proeza apenas realizada até agora pela Rússia e Estados Unidos. Concebido para investigação de recursos terrestres, nomeadamente florestas e água, e com aplicações na área da proteção ambiental e da agricultura, o CBERS-4 foi lançado da base de Taiyuan, norte da China, por um foguetão Longa Marcha-4B.

É o único projeto de cooperação espacial inteiramente realizado por dois países em vias de desenvolvimento, iniciado em 1988, e no âmbito do qual já foram colocados em órbita quatro satélites. Em dezembro passado, o lançamento do CBERS-3 falhou devido a uma avaria no foguetão, mas o programa prosseguiu e segundo adiantou a agência noticiosa oficial chinesa, Xinhua, o lançamento do CBERS-5 deverá ocorrer em 2017.

A China lançou o seu primeiro satélite em abril de 1970. Chamava-se Dong Fang Hong-1 (Oriente é Vermelho). Até ao 100.º lançamento, em junho de 2007, houve sete falhanços, mas deste então ocorreram apenas dois, “num registo de segurança superior aos dos Estados Unidos e da Rússia”, escreveu a Xinhua. Mas enquanto aqueles países conseguem colocar em órbita cargas de mais de vinte toneladas a capacidade dos foguetões chineses não chega a metade daquele valor.

Nos próximos dois anos, a China espera testar um novo foguetão, Longa Marcha-5, com capacidade para colocar cargas de 14 toneladas em órbitas geoestacionárias, disse o presidente da China Aerospace Science and Technology Corporation (CASC), Lei Fanpei, citado na Xinhua Segundo a mesma fonte, o Longa Marcha-5 está associado à projetada Estação Espacial Permanente que a China tenciona ter no final da década.

Cientistas chineses estão também a trabalhar no desenvolvimento de um “potente foguetão” para uma missão tripulada à lua, referiu a Xinhua sem indicar datas.

 

(retirado daqui)

Satélite Galileo recuperado e a transmitir sinais de navegação

Dezembro 05, 2014

Vera Gomes

 

 O quinto satélite Galileo, um dos dois que foi posto numa órbita errada pelo lançador Soyuz-Fregat VS09 lançado em agosto, transmitiu os seus primeiros sinais de navegação no sábado 29 de novembro de 2014. Atingiu a sua nova órbita e a sua carga foi ligada com sucesso. 

Neste momento está a ser levado a cabo uma campanha de teste agora que o satélite atingiu uma órbita adequada para a navegação.

 

Recuperação

O quinto e sexto satélites Galileo, lançados juntos a 22 de agosto, acabaram numa órbita alongada que chega aos 25 900 km acima da Terra e desce até aos 13 713 km.

Ao longo de 17 dias foram executadas 11 manobras, empurrando gradualmente o quinto satélite para cima.

Como resultado disso, subiu mais de 3500 km e a sua órbita elíptica tornou-se mais circular.

“As manobras decorreram com normalidade, com uma excelente performance quer em termos de propulsão quer de direção,” explicou Daniel Navarro-Reyes, analista de missão da ESA para o Galileo.

“A órbita final está como planeado e é um tributo ao grande profissionalismo de todas as equipas envolvidas.”

Os comandos foram enviados pelo Galileo Control Centre pela Space Opal, o operador do Galileo, em Oberpfaffenhofen, na Alemanha, guiados por cálculos de uma equipa combinada de dinâmica de voo, do Centro de Operações da ESA, o ESOC, em Darmstadt, na Alemanha, e da Agência Espacial Francesa, CNES.

Os comandos foram enviados para o satélite através de uma rede de estações em terra, constituídas por estações Galileo e por locais adicionais coordenados pela agência espacial francesa, CNES.

O fabricante de satélites OHB também colaborou no processo de recuperação, ajudando a adaptar os procedimentos de voo. 

Até terem-se iniciado as manobras, a equipa ESA-CNES manteve os satélites apontados ao Sol, usando o giroscópio e os sensores solares. Isto manteve os satélites estáveis no espaço, mas o seu equipamento de navegação não podia ser usado com confiança.

Na nova órbita, a exposição do satélite à radiação também tem sido muito reduzida, garantindo uma performance de confiança a longo prazo.

 

Uma órbita apropriada

A órbita revista, mais circular, significa que o sensor terrestre do quinto satélite pode ser usado continuamente, mantendo a sua principal antena orientada em direcção à Terra e permitindo que o seu equipamento de navegação seja ligado.

Esta órbita significa que agora vai passar pelo mesmo local em terra a cada vinte dias. Isto pode comparar-se ao padrão de repetição normal de um Galileo, de dez dias, sincronizando eficazmente a sua estação em terra com o resto da constelação Galileo.  

 

A campanha de teste à navegação 

A carga de navegação do satélite foi ativada a 29 de novembro, para dar início à campanha de teste é órbita. Isto está a ser feito a partir do centro da ESA, em Redu, Bélgica, onde uma antena de 20 metros de diâmetro pode estudar a força e a forma dos sinais de navegação em alta resolução. 

“Primeiro, os vários elementos da carga, em especial o relógio atómico Passive Hydrogen Maser, foram aquecidos e depois o primeiro ‘sinal no espaço’ foi transmitido,” disse David Sanchez-Cabezudo, responsável pela campanha de teste.

“O sinal de navegação em banda-L é monitorizado pela grande antenna em Redu, com peritos da OHB e da Surrey Satellite Technology Ltd – o fabricante do equipamento, com sede em Guildford, Reino Unido – que também participará na avaliação do desempenho ao longo do tempo.”

O primeiro sinal de navegação do Galileo, na fase FOC, foi transmitido nas três frequências do Galileo (E5/E6/L1) e foi captado em vários locais na Europa, nomeadamente em Redu (B), ESTEC (Holanda), Weilheim (D) e Roma (I). A qualidade do sinal é boa e de acordo com as expectativas.

O equipamento de busca e salvamento (SAR) será ligado dentro de dias de forma a complementar a campanha de testes em órbita. 

(retirado daqui)

Primeiro passo da humanidade em direção a Marte

Dezembro 04, 2014

Vera Gomes

 

 

 

A nave espacial que um dia nos levará a Marte está prestes a fazer o seu primeiro voo de teste e a NASA vai mostrar tudo em direto. O lançamento está marcado para as 07h05 (12h05 em Portugal).

A viagem vai demorar cerca de quatro horas permitindo à Orion orbitar o planeta Terra duas vezes antes de reentrar na atmosfera e parar no Oceano Pacífico.

Durante o percurso vai atingir velocidades de 32.000 quilómetros por hora e temperaturas na ordem dos 2.200ºC.

 

O lançamento será às 12h05 (hora de Portugal) e podem seguir não só o lançamento como a preparação do mesmo aqui.

Acordo histórico na Ministerial da ESA

Dezembro 04, 2014

Vera Gomes

O conselho de ministros da Agência Espacial Europeia (ESA) aprovou nesta terça-feira a construção do novo foguetão Ariane-6, com uma maior capacidade de transporte de satélites para o espaço, para tornar a Europa mais competitiva no mercado espacial. O desenvolvimento do novo lançador espacial, acordado no Luxemburgo, vai custar aos Estados-membros da ESA, onde Portugal se inclui, 3800 milhões de euros.

 

 Esta reunião magna da ESA realizada de dois em dois anos – em que participam os ministros dos 20 países-membros europeus, bem como do Canadá, membro-associado da ESA – destina-se a definir as apostas da agência para o futuro. Nuno Crato, ministro da Educação e Ciência português, esteve também no Luxemburgo. Além do Ariane-6, em cima da mesa dos ministros esteve a discussão – e aprovação – de programas espaciais no total de 5700 milhões de euros.

 

Entre o financiamento aprovado está, por exemplo, aquele que se destina à quota europeia para a Estação Espacial Internacional (ISS): 800 milhões de euros, até 2020. Ou verbas para a missão ExoMars, que começará com o lançamento de uma sonda para a órbita de Marte em 2016, seguindo-se o de um robô em 2018. Estimada em 1200 milhões de euros, a ExoMars conta com a participação da Rússia e agora a ESA aprovou 200 milhões de euros destinados à segunda parte da missão.

 

Mas o futuro do programa de lançamento de satélites da Europa era a principal assunto que toda a gente queria ver arrumado. O Ariane-5, que concentra mais de metade do mercado mundial de lançamentos de satélites, tornou-se uma referência de segurança e sucesso na indústria espacial. Os seus lançamentos já geraram mais de 50.000 milhões de euros, de acordo com a ESA.

 

A Rússia e os Estados Unidos são outros países que também põem satélites no espaço. Mas desde o aparecimento da empresa norte-americana SpaceX, fundada por Elon Musk em 2002, que a indústria espacial se alterou. A empresa está a oferecer lançamentos por apenas 60 milhões de euros, enquanto o lançamento de um Ariane-5 custa 130 milhões de euros.

 

Desde 2012 que a ESA está à procura de um substituto mais barato para o Ariane-5. Até Junho último, os planos para esta substituição passavam por um foguetão de transição, chamado Ariane-5 ME, que começaria a trabalhar em meados de 2018. Depois, suceder-lhe-ia o Ariane-6, em 2021. Esta ideia reunia o consenso da França e da Alemanha.

 

Mas em Junho, as empresas europeias Airbus e Safran apresentaram por iniciativa própria um projecto para a construção do Ariane-6. Com o Ariane-6, pôr satélites em órbita poderá ficar entre os 70 e 90 milhões de euros. Toda a indústria aeroespacial estava agora à espera da decisão dos ministros nesta reunião.

 

“É um sucesso, atrevo-me mesmo a dizer que é um grande sucesso”, reagiu nesta terça-feira Jean-Jacques Dordain, director-geral da ESA, depois do acordo, citado pela agência noticiosa AFP. O novo foguetão terá duas versões: uma terá dois propulsores e transportará cargas até cinco toneladas; a outra terá quatro propulsores e poderá transportar até 11 toneladas. Tal como o actual Ariane-5 (cuja carga máxima vai até 10,5 toneladas), o futuro foguetão servirá tanto para o lançamento de missões científicas da ESA como de satélites comerciais.

 

No pacote de 3800 milhões de euros também está incluído um montante para a construção do foguetão Vega-C, destinado a cargas mais pequenas, e ainda a construção de uma nova rampa de lançamento no centro espacial de Kourou, na Guiana Francesa, de onde descolam os foguetões europeus. Na reunião ministerial de 2016 irá fazer-se o ponto da situação do desenvolvimento técnico dos novos foguetões.

 

Tanto o secretário de Estado da Ciência francês, Geneviève Fioraso, como a ministra da Economia e Indústria alemã, Brigitte Zypries, elogiaram a decisão de ontem. A França e a Alemanha não só têm um peso na indústria aeroespacial, construindo os foguetões, como contribuem com uma fatia importante dinheiro da ESA: a França comprometeu-se com 52% e a Alemanha com 22% do financiamento total agora aprovado. 

 

Portugal, além da sua quota anual de 10 milhões de euros como membro da ESA, vai também contribuir com outros 10 milhões de euros para vários programas até 2020. “Dentro dos limites do nosso orçamento nacional, vamos reforçar a nossa participação nos programas opcionais da ESA”, disse nesta terça-feira Nuno Crato no conselho, referindo-se a programas de telecomunicações e de observação e monitorização da Terra por satélite.

(retirado daqui)

A extraordinária viagem pelo sistema solar imaginada em vídeo

Dezembro 03, 2014

Vera Gomes

 

Será preciso a Humanidade mudar-se para um planeta a dezenas de milhares de anos de distância? Só o futuro o dirá. Mas um vídeo mostra que se pode ficar pelo sistema solar.

“O filme é uma visão do futuro da expansão da Humanidade para o sistema solar”. É desta forma que o realizador sueco Erik Wernquist descreve a sua curta-metragem Wanderers, disponibilizada recentemente na sua página pessoal de internet e que já teve milhões de visualizações.

A ideia é simples: usando imagens de locais reais (todos no nosso sistema solar, todos já fotografados pela NASA), Wernquist cria uma animação na qual os humanos se passeiam pelos planetas vizinhos e exploram o que, ainda hoje, é um absoluto mistério.

O filme pede emprestadas a Carl Sagan a voz e as palavras, retiradas do seu livro Pale Blue Dot. “Herman Melville, em Moby Dick, falou em nome dos exploradores [wanderers] em todas as épocas e meridianos: ‘Sou atormentado por uma comichão permanente pelas coisas remotas. Adoro navegar por mares proibidos…'”, ouve-se, enquanto as imagens de luas de Saturno e Júpiter vão passando.

“Não há uma história clara”, escreve o realizador. “A ideia é mostrar um pouco da fantástica e linda natureza que nos rodeia nos mundos vizinhos – e, acima de tudo, como nos pareceria se lá estivéssemos”, diz.

As viagens espaciais voltaram a entrar em força no imaginário com o lançamento do filme Interstellar, de Christopher Nolan. Nessa longa-metragem, as personagens buscam alternativas à vida na Terra em planetas muito distantes, aos quais chegam através de uma distorção espaço-tempo perto de Saturno (explicado aqui).

Com a chegada de Interstellar às salas de cinema, multiplicaram-se as opiniões de físicos e astrofísicos sobre a verdade científica do filme. Alguns, como Neil deGrasse Tyson (entre muitas outras coisas, apresentador do documentário Cosmos), opinaram que Marte parecia um planeta bem mais amigável do que aqueles que Matthew McConaughey e companhia visitam na película.

Wanderers vem atirar mais uma acha para a fogueira: quando a vida na Terra deixar de ser possível, será que a Humanidade precisa de ir tão longe como Interstellar propõe? A resposta a tal virá da ciência. Mas esta curta-metragem quer, para já, pôr-nos a sonhar com isto.

 

(retirado daqui)

Space X procura agricultor

Dezembro 02, 2014

Vera Gomes

 

 

Sim, leram bem. Um agricultor. A posiçao foi publicada na página de "careers" da Space X onde constavam outras posições mais convencionais para este tipo de empresa.

Não elevem demasiado as esperanças: a posiçao não é para Marte mas sim para a instalaçao de lançamento da Space X no Texas. A qualificação chave é "experiência na reparação e manutenção preventiva de equipamentos agrícolas John Deere," e com toda a certeza estes tractores não estão equipados para o espaço.

Tendo em conta a quantidade substancial de terra que a SpaceX possuiu em torno da instalação de lançamento, é provável que esta seja apenas uma outra maneira inteligente para a empresa drentabilizar os seus activos. Ou seja: quando se tem um monte de terra aberta, porque não cultivar algumas culturas nele? Além disso, os foguetes Falcon da SpaceX queimam o querosene com a mistura de hidrocarbonetos, produzem principalmente água e dióxido de carbono - que são inofensivos para as plantas.

Para os interessados, o anúncio de emprego está aqui.

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