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Astropolítica

"Se se pudessem interrogar as estrelas perguntar-lhes-ia se as maçam mais os astrónomos ou os poetas." Pitigrilli

Astropolítica

"Se se pudessem interrogar as estrelas perguntar-lhes-ia se as maçam mais os astrónomos ou os poetas." Pitigrilli

Agência Espacial Europeia tem 80 vagas para estágios pagos

Novembro 30, 2014

Vera Gomes

A Agência Espacial Europeia (ESA) está à procura de 80 licenciados ou pós-graduados para estágios com a duração de um ano, com várias localizações possíveis: Reino Unido, Espanha, Itália, Alemanha, Holanda ou França. A remuneração mensal vai rondar os 2200 euros.

Os interessados devem ter formação em engenharia, física, biologia, medicina, economia ou direito, bem como “bons conhecimentos de inglês e/ou francês”, pode ler-se no anúncio das vagas. Os estágios incluem “2,5 dias de licença por mês pagos”, bem como despesas de viagem no início e no final do contrato, “incluindo despesas de viagem para cônjuge e filhos se vierem a residir com o estagiário” durante o período de tempo em questão.

A quem não residir no país para o qual foi designado é ainda atribuído um “subsídio de expatriação”, além de um outro de instalação no momento da chegada. Está ainda contemplado um seguro de saúde no âmbito do regime de segurança social da ESA.

As candidaturas estão abertas até 14 de Dezembro e podem ser apresentadas na secção “Careers” da ESA, escolhendo a vaga específica e seguindo, depois, as instruções.

 

(retirado daqui)

África na Lua

Novembro 27, 2014

Vera Gomes

 

 

A Fundação para o Desenvolvimento Espacial, na África do Sul, deu início a um ambicioso projecto para lançar uma missão Africana à Lua. Em conjunto com organizações parceiras de todo o continente Africano, o objectivo principal será inspirar jovens africanos para alcançar o seu potencial.

Com muito alarido em torno do anúncio da Lunar Mission One, o lançamento do Africa2Moon foi esquecido por muitos, apesar de ambos os projectos usarem as plataformas de crowdfunding para ajudar o seu desenvolvimento da missão.

Africa2Moon tem como  objetivo de angariar US$150.000 (em comparação com US$1 milhão de alvo da Lunar Mission One) para financiar oa primeira fase do projecto. As contribuções começam com $5. Contribuições de US$ 25 ou US$ 50 oferecem a oportunidade de escrever um tweet ou criar um vídeo para ser enviado para a Lua durante a missão.
 
Podem ver a página do projecto aqui e ler mais sobre o assunto aqui.

 

Sugestão de leitura

Novembro 21, 2014

Vera Gomes

 

 

Recentemente durante uma pesquisa, tropecei num livro da NASA com Informaçao sobre os astronautas americanos: quem são, o que fizeram, de onde vieram, missões em que participaram e se ainda estao activos ou não. Chama-se Astronaut fact Book e acho que vale a pena uma vista de olhos. Deixo por isso o link para os mais curiosos.

 

Boas leituras!

A Rússia tem uma arma espacial?

Novembro 20, 2014

Vera Gomes

 

 

As manobras orbitais de um objeto que a Rússia enviou para o espaço há alguns meses parecem suspeitas. Há quem manifeste o receio de que possa ser uma arma.

A especulação anda à volta do "Objeto 2014-28E" que a Rússia enviou para o espaço em maio deste ano, juntamente com três satélites de comunicações militares. No início pensou-se que seria lixo espacial mas, nas últimas semanas, o objeto tem sido visto a movimentar-se.

Há analistas que admitem a hipótese de ser um "destruidor de satélites" ou de fazer parte de um programa com esse objetivo. Um projeto inspirado no "Istrebitel Sputnikov" (em português 'assassino de satélites'), uma iniciativa que a União Soviética teve em ação até ao colapso do país.

Os militares sabem que a hipótese de destruir ou incapacitar satélites de outras nações é uma vantagem estratégica enorme e tanto a China como os Estados Unidos têm mostrado capacidade neste campo. É, portanto, natural que a Rússia também queira entrar neste grupo.

Ouvida pelo site Space.com, Joan Johnson-Freese, professora de assuntos de segurança nacional no U.S. Naval War College em Nova Iorque diz que a preocupação em torno do "2014-28E" é legítima. Ela alerta que qualquer «satélite com capacidade de manobrar é uma arma em potência». Mas por outro lado deita alguma água na fervura: «isso quer dizer que todos os satélites que se movimentam são armas? Não!»

Brian Weeden, outro especialista ouvido pelo site, diz que parece improvável que o "Objeto 2014-28E" esteja a fazer algo «nefasto». As atividades «são muito mais em linha com uma missão de inspeção do que com qualquer tipo de missão destrutiva.

 

(retirado daqui)

Podem ler o artigo do Space.com aqui

Lunar Mission One - o projecto que depende de todos

Novembro 20, 2014

Vera Gomes

 

 

 

Um projeto britânico pretende enviar um robot para a lua até 2024. A missão seria inédita visto que só avança se obtiver financiamento através de crowdfunding. Quem contribuir, pode vir a ter fotografias, vídeos ou até amostras de ADN colocadas numa cápsula que será enterrada na superfície da lua. A "Lunar Mission One", que se apresenta como uma missão lunar para todos, tem como objetivo estudar as condições para estabelecer bases no satélite terrestre.

 

Podem ver a campanha no Kickstarter, seguir o projecto no Twitter e ver no Youtube mais sobre o projecto.

Mapar interactivo dos satélites em órbita

Novembro 19, 2014

Vera Gomes

 

 

mais de 1.200 satélites activos em órbita da Terra, a tirar fotos, a ajudar na comunicação, locais de emissão, a recolher informações. Graças a um banco de dados compilado pela União dos Cientistas Preocupados (Union of Concerned Scientists), é possível ver cada um, à data de 21 agosto de 2014.

 

Vale a pena ver e basta clicar aqui!

Depois de dois acidentes, como podemos regular as viagens espaciais comerciais?

Novembro 18, 2014

Vera Gomes

 

 

Depois da explosão do Antares e do acidente da Virgin Galactic há umas semanas, várias vozes levantaram-se sobre a possibilidade de regulamentação das viagens espaciais comerciais que seja, pelo menos comum. Isto porque  as duas naves espaciais "voaram" sob dois tipos diferentes de regulamentos.

Ou seja, a questão de podermos ou não regulamentar este tipo de voos, nao significa que não haja qualquer regulamentação, o que há são apenas a regras pouco especificas para o sector da aviação.

Por exemplo, os locais de lançamento e os lançamentos em si devem ser licenciados pela Federal Aviation Administration dos EUA (FAA), o cumprimento de normas de segurança, ambientais e de responsabilidade, incluindo a cobertura de seguro para os ferimentos ou danos materiais. As instalações em Virginia e do lançamento 28 de Outubro, ambos tinham sido fiscalizados pela FAA.

A FAA emite licenças menos restritivas para os voos experimentais, como o voo da Virgin Galactic, que foi conduzido pela Scaled Composites, a partir da instalação licenciada pela FAA no deserto de Mojave.

Embora o Congresso tenha antecipado o voo espacial comercial há 30 anos atrás - não muito tempo depois da NASA lançar o seu primeiro vai e vem espacial -, criou em 2004 um quadro regulamentar. As empresas foram obrigadas a atender aos padrões de treino e de segurança, e de informarem os passageiros que a viagem espacial tem os seus riscos e obter o seu "consentimento informado".

O desafio futuro em termos de regulamentação exigirá lidar com uma variedade de projectos e intenções. Algumas navez espaciais comerciais têm a intenção de atingir a órbita terrestre ou ir além, enquanto uma outra classe são veículos suborbitais que vai "beijar" espaço a cerca de 62 milhas - e dar aos passageiros uma emoção - mas, em seguida, retornar à Terra.

 

Podem ler mais sobre este tópico aqui.

Ciber ataque a rede de dados de satélite

Novembro 17, 2014

Vera Gomes

 

 

A Administração Nacional Oceânica e Atmosférica dos EUA (NOAA) reconheceu que a "manutenção não programada" que interrompeu temporariamente o fluxo de certos dados de satélite para o Serviço Nacional de Meteorologia em Outubro passado foi motivada por "um ciber-ataque ataque" em quatro sites da NOAA.

"A equipa do NOAA detectou os ataques e a resposta ao incidente começou imediatamente. A manutenção não programada foi realizada pela NOAA para mitigar os ataques. Os impactos da manutenção não programada foram temporários e todos os serviços foram totalmente restaurados ", escreveu o porta-voz da NOAA, Scott Smullen, numa resposta de 13 de Novembro à Spacenews. Ele dconfirmou que o ataque "compremeteu" quatro sites NOAA mas recusou-se a identificar.

Para saber mais sobre este assunto, podem clicar aqui

O Astropolitica já havia referido a importância de ciber segurança a sistemas espaciais, aqui.

Google arrenda aeródromo da Nasa para se lançar na exploração espacial

Novembro 11, 2014

Vera Gomes

 

 

A empresa fundada por Larry Page e Sergey Brin arrendou um aeródromo da Nasa por 60 anos, para desenvolver projetos de exploração espacial. O acordo prevê um investimento de 200 milhões de dólares.

A Google chegou a acordo com a Nasa para arrendar, durante 60 anos, um aeródromo da agência espacial norte-americana. O objetivo da empresa, que começou por ser apenas um motor de pesquisa, é aí desenvolver pesquisas nas áreas da exploração espacial e da construção de veículos capazes de navegar noutros planetas. O contrato, anunciado esta segunda-feira pela Nasa, prevê uma renda total de 1,16 mil milhões de dólares e um investimento de 200 milhões de dólares para renovar as instalações do aeródromo de Moffett, incluindo o Hangar One – uma estrutura gigante construída sobre um conjunto de vigas de aço revestidos com aço galvanizado e que se tornou um monumento histórico na região.

O hangar foi criado durante a Grande Depressão para acomodar o dirigível USS Macon e ocupa uma área de mais de 32 mil metros quadrados. A Nasa, que com este acordo vai conseguir poupar 6,3 milhões de dólares por ano em custos operacionais, revelou que as instalações vão ser usadas para a “investigação, o desenvolvimento, a montagem e testes nas áreas de exploração espacial, aviação, robótica e outras tecnologias emergentes”. Tudo aponta para que a Google esteja a virar as suas atenções para o espaço, depois de ter construído um império na área da informática. A empresa fundada por Larry Page e Sergey Brin está neste momento a oferecer um financiamento de 20 milhões de dólares para qualquer missão privada que se disponha, até ao final de 2015, a pousar um robô na Lua, que consiga viajar 500 metros em solo lunar, captar e enviar imagens para o planeta Terra.

Apesar deste investimento, ainda não se conhece qualquer plano para um eventual projeto autónomo de exploração espacial, mas no futuro a Google pode vir deixar a sua pegada no espaço.

 

(retirado daqui)

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