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Astropolítica

"Se se pudessem interrogar as estrelas perguntar-lhes-ia se as maçam mais os astrónomos ou os poetas." Pitigrilli

Astropolítica

"Se se pudessem interrogar as estrelas perguntar-lhes-ia se as maçam mais os astrónomos ou os poetas." Pitigrilli

Afinal nem todos querem ir à Lua

Novembro 06, 2015

Vera Gomes

Woerner at IAC

Director-Geral da ESA Johann-Dietrich Woerner discute o seu conceito de uma organização internacional "Moon Village" no Congresso Internacional de Astronáutica, em Jerusalém, em Outubro passado. Crédito: ESA / C. Diener

 

O Director Geral da ESA apresentou no Congresso Internacional de Astronautica, que se realizou em Israel em Outubro passado, a idade de uma Aldeia Lunar (Moon Village ou Lunar City). Passado alguns dias, o Director do Gabinete de Espaço Comercial da Administração Federal de Aviação (FAA), George Nield, endossou o conceito de Aldeia Lunar defendida pelo Director Geral Johann-Dietrich Woerner da Agência Espacial Europeia (ESA), mas pediu a inclusão do sector comercial, e não apenas dos governos, na construção e operação.

 

A NASA, contudo, já deixou claro nos últimos 5 anos que a Lua não está num plano critico da NASA para atingir o seu objectivo de enviar seres humanos para a superfície de Marte.Enquanto a NASA está disposta a ajudar outros países que possam estar interessados em ir à Lua e nos seus planos para operar no espaço ao redor da Lua, a NASA não vê qualquer necessidade de aterrar seres humanos na Lua novamente.

 
 
Podem saber mais sobre a posição da NASA, aqui.

Agência Espacial Europeia contrata projeto a consórcio português

Novembro 05, 2015

Vera Gomes

O projecto deve estar terminado em 2017 e consiste na criação de um criorrefrigerador que chega a temperaturas de cerca de 240 graus celsius negativos, usado depois para arrefecer os detectores de infravermelhos que observam fenómenos da Terra.

 

Agência Espacial Europeia contrata projeto a consórcio português

 

A multinacional portuguesa Active Space Technologies, com sede em Coimbra, vai desenvolver um criorrefrigerador para a Agência Espacial Europeia, que vai permitir uma melhor observação da Terra.

 

A empresa, juntamente com a Universidade Nova de Lisboa, vai desenvolver um criorrefrigerador para arrefecer sensores de infravermelhos, usados em satélites de observação da Terra, num projecto no valor de 400 mil euros, disse à agência Lusa o engenheiro térmico do projecto, Moritz Branco.

 

O criorrefrigerador é "acoplado aos detectores de infravermelhos, arrefecendo-os, reduzindo o ruído térmico e permitindo registar fenómenos, como a espessura das nuvens, calotas polares, oceanos, etc.".

 

Apesar de já haver criorrefrigeradores que chegam à temperatura exigida, a diferença está na criação de um aparelho "mais robusto, sem partes móveis e que não utiliza um compressor em estado sólido", garantindo uma redução das vibrações desta máquina, referiu Moritz Branco.

 

Até agora, os criorrefrigeradores utilizados para arrefecerem os detectores de infravermelhos exportam vibrações que acabam por afectar o funcionamento desses mesmos detectores, aclarou.

 

Com o aparelho a ser desenvolvido, "praticamente não há exportação de vibrações", frisou.

 

O projecto de desenvolvimento desta tecnologia tem uma duração de dois anos.

 

(retirado daqui)

Uma das maiores crateras à face da Terra

Novembro 04, 2015

Vera Gomes

Manicouagan_Crater_Canada.jpg

 Copyright Copernicus Sentinel data (2015)/ESA 

 

Esta imagem de falsa cor que caracteriza a Manicouagan Crater e foi capturada pelo satélite Sentinel-1A no passado dia 21 de Março.

Esculpida por um asteróide hà cerca de 214 milhões anos atrás, esta cratera no Quebec, Canadá, é conhecida por ser uma das crateras mais antigas e maiores após  impacto sobre o planeta. Especialistas acreditam que os glaciares, desde então, têm desempenhado um papel importante na sua erosão.

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